Mantendo a luta pela integração na Lisnave e pelo cumprimento do protocolo assinado em 1997 pelo Estado e o Grupo José de Mello, os trabalhadores da Gestnave e da Erecta desconvocaram a concentração de 26 de Março, frente ao IEFP, porque o presidente do Instituto e membro da comissão de acompanhamento do mais recente «acordo de princípios» aceitou reunir com os seus representantes. Entretanto, para ontem estava marcada outra reunião, com o director-geral do Tesouro e coordenador daquela comissão (que integra ainda dois representantes da empresa). Os trabalhadores defendem que a Lisnave deveria integrar, além dos 200 da Gestnave e Erecta, também outros 800 operários, dos quase dois mil que laboram regularmente no estaleiro da Mitrena, pois só assim seria atingido o quadro de 1339 efectivos, previsto no protocolo de 1997.
No quadro da liquidação da Gestnave, foi revelada a intenção de alterar o fundo de pensões, o que vai ser analisado dia 13 de Abril, numa reunião de pré-reformados, convocada para as 15 horas, nos Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo.